Uma doença originária da África e Ásia, a febre chikungunya (transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo da dengue), causa temor de pesquisadores do Rio de Janeiro e de Belém, que pesquisam o crescimento de casos no país. A facilidade da doença se espalhar no Brasil se deve à grande infestação do mosquito.
Como os sintomas são muito parecidos com os da dengue, a chikungunya pode chegar ao Brasil e não ser detectadas. Em dezembro do ano passado três pessoas (um carioca e dois paulistas) foram diagnosticadas com a febre. "Trinta por cento dos casos da chikungunya são assintomáticos, o que pode contribuir para a dificuldade de bloqueio dos casos vindos de outros países, introduzindo a doença no Brasil", explica a infectologista Isabella Albuquerque, do Hospital São Vicente de Paulo (RJ).
A chikungunya tem como sintomas dores intensas nas articulações dos pés e das mãos, o que chega a dificultar a mobilidade em pelo menos 70% dos pacientes afetados pelo mal, além de febre acima de 39 graus, enjoo, vômitos, vermelhidão na pele. Ao contrário da dengue tipo 2, ela não apresenta versão hemorrágica e tem baixo índice de mortes.
Como os sintomas são muito parecidos com os da dengue, a chikungunya pode chegar ao Brasil e não ser detectadas. Em dezembro do ano passado três pessoas (um carioca e dois paulistas) foram diagnosticadas com a febre. "Trinta por cento dos casos da chikungunya são assintomáticos, o que pode contribuir para a dificuldade de bloqueio dos casos vindos de outros países, introduzindo a doença no Brasil", explica a infectologista Isabella Albuquerque, do Hospital São Vicente de Paulo (RJ).
A chikungunya tem como sintomas dores intensas nas articulações dos pés e das mãos, o que chega a dificultar a mobilidade em pelo menos 70% dos pacientes afetados pelo mal, além de febre acima de 39 graus, enjoo, vômitos, vermelhidão na pele. Ao contrário da dengue tipo 2, ela não apresenta versão hemorrágica e tem baixo índice de mortes.
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