Numa trapalhada inerente a verdadeira profissão o comediante e deputado federal Tiririca (PR-SP) votou contra o governo, mesmo após ter anunciado que acompanharia a orientação do seu partido de aprovar o salário mínimo de R$545 e rejeitar as propostas maiores, de R$ 560 e R$ 600.
Na lista de votação da proposta do mínimo de R$ 600 o voto de Tiririca aparece como favorável à proposta. A assessoria "afastou a possibilidade de traição e disse ao jornal Estadão que o deputado se confundiu" e que ele desejava ter votado de outra forma. Além de Tiririca, outros sete parlamentares da base aliada – esses não alegaram erro na votação, votaram com a proposta de R$ 600, defendida pelo PSDB. Dois deputados do PSDB votaram contra a proposta.
Este é o resultado do "voto obrigatório", onde muitos argumentam que a continuidade da eleição amadurece o eleitor. E olha que ainda estamos no início do mandato....
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